Os alunos que fazem parte do Projeto Escola Aberta de Futsal, do Prof. Wesley iniciaram a participação no dia 10/05/2015 na Copa Marechal Rondon, na categoria sub 10 e sub 12.
Este blog é destinado a comunidade escolar MInervina SAnt"Anna Carneiro, em Lins/SP. Nele postaremos informações da escola, eventos, fotos, vídeos, avaliações de toda comunidade e demais comentários. Venha interagir....
quinta-feira, 21 de maio de 2015
A escola Minervina tem o hábito de todos os bimestres montar um painel dos alunos que se destacaram em relação a frequência e desempenho escolar.
1ºA Nathani Henrique de Souza e Bruno Gustavo Zamian
2ºA Kayky Antonio Faverão e Beatriz Almeida de Jesus
2ºB Sara Cristina Nogueira de Oliveira
2ºC Yasmin Nogueira Reis
2ºD Júlia Gabrielli Barbosa de Freita e Emily Gabrielli Espanga de Souza
3ºA Pietro Ladeia Hernandes e Arianne Moraes Santos
3ºB Yasmin Siqueira de Mattos, Breno Oliveira Fidelis e Letícia Mateus Araujo
3ºC Jaqueline Campos Dos Santos e Samuel de Matos Malta
4ºA Poliana Arzani Clemente, Nicolas Brasilino e Maria Júlia dos Santos Silva
4ºB Laysa Bianca Lima dos Santos
5ºA Bruna de Souza Trigueiro Lopes
5ºB Stefanny Gabrielly Oliveira Vanci, Guilherme Ereno Pereira e Daniela Cristina Oliveira
5ºC Luiz Augusto Lourenço de Souza
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Prioridades a serem trabalhadas no Projeto Político Pedagógico do Minervina/ discussão realizada em reunião de CE
UFSCAR-UNIVERSIDADE FEDERAL
DE SÃO CARLOS
DED – DEPARTAMENTO DE
EDUCAÇÃO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
GESTÃO ESCOLAR
NOME DA CURSISTA: Eliana da Costa
Caffer Markies
TURMA: Grupo 1 PÓLO: AT8 São Carlos
AT7.PV-Segunda seção do TCC
AVALIAÇÃO DE TODO O TRABALHO REALIZADO – ESCRITA DA SEGUNDA SEÇÃO
(CAPÍTULO) DO TCC)
Abrir
a escola, acolher opiniões e pessoas, compartilhar a gestão da escola é
construir juntos, gestor e toda comunidade escolar, a verdadeira e real escola que queremos, ou
seja, a que ofereça uma educação de qualidade que atinja não só uma parte mas
todos os alunos que dela fazem parte e saber que educar ou todo trabalho de
formação que acontece na escola, pode levar a transformações de toda sociedade.
Pessoas bem formadas, tem sua cultura aceita e respeitada são mais conscientes de seus direitos e
deveres, opinam mais, escolhem melhor seus governantes e assim participam mais
e melhor da construção de nosso país.
A escola Minervina é uma dessas
escolas que deseja ter este perfil, é públicas, estadual e atende cerca de 300
alunos, do 1º ao 5º ano do ciclo I do ensino fundamental, em tempo integral e
todo nosso projeto de intervenção gira com foco neste atendimento integral que
é diferenciado e precisa apresentar também resultados diferenciados.
Iniciando pela análise do processo
de gestão, a escola Minervina já possui
um Projeto Político Pedagógico, com um plano gestão escolar construído para o
quadriênio 2011 a 2014 e que está sendo reformulado este ano para mais um
quadriênio agora de 2015 a 2018.
Na sua construção anterior este plano definiu como a escola
seria gerida, sua linha pedagógica, formas de avaliação, processos de gestão,
missão, visão, caracterização escolar, atendimento dos órgãos colegiados CE,
APM, Grêmio estudantil etc. Este plano passou pela avaliação do Conselho de
Escola no final, conforme prevê a legislação, mas em sua construção contou apenas com a participação de seus professores
e gestores que, na época, também construíram um plano de ação que serviu de
parâmetro para nossas discussões atuais, sobretudo no momento de avaliarmos
onde estamos e onde desejamos estar hoje
e futuramente.
A partir do momento que
representando esta escola como gestora, fomos (a escola e eu) selecionados a fazer este curso na UFSCAR,
pude entender através da rica bibliografia e aulas que, quando falamos em
gestão democrática não basta “comunicar” aos professores ou a alguns pais as
decisões tomadas ou a serem tomadas e que para a gestão ser democrática tenho
que mudar a cultura que acontece dentro da escola, mudar o foco onde o centro é
o diretor ou na mão de quem detém mais conhecimento acadêmico. Entender que a
organização e gestão escolar deve ser assunto discutido por todos os
seguimentos que a compõe como pais, alunos, professores, funcionários e
gestores. Mudar esta cultura de não contrariar o diretor ou de deixar todas as
decisões para sua competência precisa ocorrer dentro da gestão democrática que não
é um assunto novo mas difícil de ser incorporada já que estivemos vivendo anos
de ditadura onde desaprendemos opinar e questionar. Muito professores formados
nesta época continuam lecionando sob esta perspectiva bem como encontramos
diretores com esta mesma visão.
Com a abertura democrática
brasileira a Constituição de 1988, trouxe para o capítulo da educação uma nova
visão e foco.
Constituição Federal do Brasil (1988) já destacou no artigo
206 que o ensino seria ministrado com
base nos seguintes princípios:
... VI - gestão
democrática do ensino público, na forma da lei;
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ( Lei 9394/96) também fala sobre a gestão
democrática no Art. 3º quando diz que o ensino será ministrado com
base nos seguintes princípios:
...VIII - gestão
democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas
de ensino;
A mesma LDBEN (Lei 9394/96)ainda destaca no Art.12 como seria a gestão democrática e
autonomia dos estabelecimentos através da
elaboração de sua Proposta Pedagógica. Os estabelecimentos de ensino,
respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência
de:
...I - elaborar e
executar sua proposta pedagógica;
No Art. 13 (LDBEN 9394/96). Os docentes incumbir-se-ão de:
...I - participar
da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
II - elaborar e
cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de
ensino;
E para os estabelecimentos de ensino no Art. 14(LDBEN 9394/96).
Diz que os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do
ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e
conforme os seguintes princípios:
...I -
participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico
da escola;
...II -
participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou
equivalentes.
Além de estar destacado na constituição
Federal, LDBEN, Constituição Estadual a gestão democrática também aparece
definida na Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014 que aprova o Plano Nacional
de Educação PNE pois em suas diretrizes do Art. 2º coloca:
Falar em gestão democrática é destacar o princípio da
cidadania quando participa, a pessoa exerce poder de escolhas de opinar, de
cobrar direitos e deveres de fazer parte da instituição que na verdade é
pública.
Mas
a democratização da educação até hoje caminha a passos lentos conseguimos a
matrícula da maioria dos alunos
inclusive os portadores de necessidades especiais mas precisamos avançar na
qualidade da educação e na gestão praticada nesta escola. A maioria dos
interessados que deveriam ser os pais são os que mais resistem a participar, e
na escola Minervina não é diferente, um ponto colocado em todos os planos de
intervenção não mudou de 2011 para cá. O
ponto seria mudar e aumentar a participação dos pais no processo pedagógico, queremos que os pais acompanhem e saibam o que
o filho deve aprender , cobrem a aprendizagem dos filhos. Já conseguimos com um
projeto de pais voluntários uma quantidade de 10 pais bem comprometidos e
presentes na escola que participam do CE e APM, e que muitos colaboraram na
realização das tarefas exigidas neste curso, mas uma de nossas prioridades e
ter mais pais participativos do projeto e que não venham na escola apenas
reclamar da disciplina ou da falta dela mas que saibam de tudo que acontece
aqui, principalmente acompanhando e cobrando a qualidade da educação oferecida
por nós.
Entendemos
que mudar a cultura da pouca participação é um processo que exige certas
estratégias e traçamos para isto algumas como: utilização de uma agenda escolar
própria onde colocamos parte da PPP da
escola , quadro de avisos na parte onde os pais esperam os filhos, um blog
institucional onde divulgamos eventos, atas de reuniões, fotos, avaliação
institucional com a participação de toda
comunidade, apresentações onde os pais são convidados, organização e planejamento
das reuniões com colegiados e já tivemos uma melhoria mas esta ação é contínua
e lenta e durante nossas reuniões de planejamento e levantamento de prioridades
a coordenadora citou em reunião de CE
que se o pais tivesse a visão do que realmente precisa ser trabalhado
bimestralmente poderia se cobrar mais e
exigir mais, infelizmente na comunidade
que atendemos este tipo de valor ainda não foi incorporado, ainda temos
também muitos alunos vivendo em ambientes de vulnerabilidade , com pais
usuários de drogas, presos, etc mas para aqueles pais que estão presentes no
dia-a-dia como voluntários toda esta
necessidade e trabalho foi bem entendido, discutiram o assunto e cada vez mais
se sentem com liberdade para opinar e se manifestar durante as reuniões.
Enfim
todo este movimento se faz necessário pois o Projeto Político Pedagógico é
um instrumento de ação coletiva e por isto deve ser elaborado coletivamente.
Para que se atinjam os objetivos que se pretendem é necessário um trabalho de
planejamento das atividades e necessidades da escola.(PV unid. 1, UFSCAR, 2014)
De acordo com o
dicionário Houaiss da língua portuguesa (2001), planejamento é o ato ou efeito
de planejar, é a preparação de um trabalho, de uma tarefa, com o
estabelecimento de métodos conveniente. É a planificação ou determinação de um
conjunto de procedimentos , de ações visando a realização de um determinado
projeto.
Assim
planejamento é processo, é reflexão que exige atitudes críticas de todos.
Durante nossa reuniões tentamos planejar na tentativa de uma construção de nosso
projeto de intervenção, esta necessidade de levantamento e participação
coletiva ocorreu agora com as reuniões dos colegiados e não ocorreu na versão
do plano gestão anterior como já foi relatado anteriormente, assim desta vez o mesmo reflete mais a realidade
do ponto de vista da comunidade escolar e não apenas de uma pessoa no caso o
diretor ou apenas professores.
Para
fazermos então nosso plano de intervenção rumo a reformulação de nossa PPP
precisou-se ter um planejamento ou seja
um processo com objetivos, meios , ações , metas, responsáveis e avaliação mas
antes de todo este momento é extremamente importante pois pararmos para pensar
e refletir sobre a escola que temos e a escola que queremos ou seja onde
desejamos chegar ou sermos reconhecidos .
Para
tudo isto partimos de um diagnóstico que é a caracterização do bairro onde a
escola está inserida e da caracterização da própria escola
e todas as vezes que vamos iniciar as
reuniões destes passos exigidos nas disciplinas para construção do TCC era
sempre retomado com os conselheiros o diagnóstico de nossa escola pois ele foi
toda base para a construção das metas e
ações por exemplo a leitura da avaliação institucional, os resultados das
avaliações externas como ANA, SAEB,
SARESP, Avaliação diagnóstica do Estado de São Paulo, IDESP, levantamento de
fragilidades e potencialidades do bairro onde a escola está inserida e dentro
da própria escola . Todo este material e momento de discussão foi muito rico e serviu
de base para a tomada de decisões necessárias.
O critério de definição de prioridades da escola foi definido em uma
reunião de conselho bastante proveitosa e foi a partir dela que foi feito a
produção textual da caracterização da unidade escolar e diante de problemas
levantados chegamos a conclusão que a partir do diagnóstico temos algumas
prioridades a serem trabalhadas na escola como: melhorar a leitura,
alfabetizando todos os alunos até o 3º ano e melhorar a competência
leitora de todos os alunos, utilizando mais os livros e sala de leitura da
escola, rotinas, produção de jornal, sacolotéca e outros projetos de leitura da
escola assim buscaríamos melhorar o nível de aprendizagem, interpretação
de textos, ampliação de vocabulário enfim avançar na qualidade do ensino
oferecido.Um segundo problema destacado é o próprio fato de sermos uma escola
integral , precisamos melhorar nosso atendimento, principalmente no período do
almoço onde os alunos ficam mais ociosos a metodologia para melhorar isto seria
aumentar e treinar mais pais voluntários ou seja ampliar a participação dos
mesmos no dia a dia escolar, inclusive que eles entendam a importância do
acompanhamento da aprendizagem dos filhos. Um outro ponto seria melhorar nossos
indíces no idesp e saresp que estão muito baixos para uma escola integral como
a nossa.
No dia 11 de março, em outra reunião de
conselho foi realizada uma reunião com
os membros do Conselho de Escola para
discussão e levantamento de prioridades da escola com o objetivo de verificar nossa realidade e traçarmos
ações no sentido de melhorar a educação oferecida a nossos alunos.
Nesta reunião estavam presente três
pais, dois funcionários, dois alunos, dois gestores e quatro
professores.
Inicialmente a diretora retomou com os
presentes o diagnóstico da escola
falando sobre a caracterização do Bairro e da escola ( usando avaliação
realizada no final do ano) para depois abrir a palavra e ouvir dos conselheiros
presentes o que cada seguimento vê como prioridade.
A coordenadora que é conselheira pediu a
palavra e fez um diagnóstico para os presentes dizendo que pedagogicamente a
fragilidade da escola está na leitura e interpretação, pois este ano embora tenhamos atingido as
metas no IDESP as classes que temos estão no nível básico ou seja apenas o
mínimo do que deveriam saber na série ou ano em que estão, quando o ideal seria estar no nível adequado
ou seja, sabendo todos os conteúdos
trabalhados naquela série/ano.
Diante disto, disse que a prioridade seria
orientar os professores e dar respaldo em materiais pedagógicos para que os
mesmos trabalhem o currículo adequadamente, preparem as rotinas dêem conta dos
projetos de leitura, jornal, sacoloteca, etc
A coordenadora explicou também que foi feita a
avaliação em processo que é diagnóstica e
nossos quartos anos estão melhores este ano, mas a matemática ainda é
uma fragilidade de todas as salas da escola. Uma mãe não conhecia a avaliação
em processo e também sobre atividades do currículo trabalhadas no EMAI (matemática) e lhe foi explicado.
As professoras colocaram como fragilidade a
pouca participação da família apoiando e incentivando a aprendizagem dos
filhos. Colocaram que a prioridade deveria ser conscientizar a família no
cumprimento de seus deveres junto aos filhos, observando tarefas, verificação
dos recados na agenda, reuniões, disciplina etc.
A vice-diretora Leida colocou que seria
importante o pai conhecer e cobrar a parte pedagógica, se apropriar do que os
filhos precisam saber em cada série, participar mais, estar mais próximo do
processo ensino aprendizagem.
Os pais falaram da importância dos pais
conhecerem mais o que acontece na
escola, pois segundo elas, depois que
passaram conhecer e fazer parte da
escola entenderam melhor todo processo.
Os conselheiros destacaram a prioridade física
da escola que seria colocar um toldo na entrada, visto que nos dias de chuva
todos se molham ao entregar ou buscar as crianças. Também solicitaram jogos que
atendam as crianças durante o período do almoço, logo somos uma ETI e este
espaço precisa ser ocupado com atividades atrativas. A diretora colocou que
isto entrará no plano de ação da APM 2015.
Enfim, foi fechada a reunião com o consenso
que a prioridade é melhorar o trabalho pedagógico através da melhoria do básico
que é a escrita, leitura e matemática de nossos alunos.
A reunião foi proveitosa, a participação de
vários seguimentos enriqueceu as discussões
e foi uma oportunidade de reflexão sobre diferentes olhares diante de um
mesmo foco: melhorarmos a educação oferecida nesta instituição.
Após
termos as prioridades foi convocada outra reunião com CE e diretoria executiva
da APM pois
assim, teríamos representado os vários seguimentos da escola e neste dia recebi
cinco pais, seis professores, quatro
alunos e um funcionário e dois gestores. A reunião foi iniciada com a retomada através da
leitura da ata da reunião anterior onde foi levantada as prioridades que a
escola necessitava para atuar diante de sua realidade.Após a leitura foi
exposto que naquele momento estávamos
seguindo várias etapas na revisão de nossa proposta pedagógica e como em
reuniões anteriores tínhamos trabalhado diagnósticos da do bairro escola alunos atendidos e problemas
pedagógico assim precisávamos agora estabelecer ações e metas para melhorar a
situação vivenciada em nossa unidade escolar. A diretora aproveitou a
oportunidade das pessoas reunidas para mostrar os resultados do IDESP que tinha
saído no dia anterior e que precisavam ser discutidos com os pais pois a escola melhorou muito seu nível
passando de 3.15 para 4,64 com a avaliação do SARESP o ano passado mas retomou
o que foi conversado com os pais na reunião passada que embora tenhamos melhorado
no IDESP o quadro real que temos este ano não é nada favorável, os pais
concordaram e teceram comentários a respeito da formação dos quintos anos este
ano que está muito aquém das expectativas esperadas pra aquela série. A
coordenadora propôs então que retomássemos que nossa prioridade seria trabalhar
com a leitura pois nossos alunos precisam melhorar em pelo menos 80 % a
fluência leitura atingindo assim a meta de melhorar também a interpretação de
textos. O desafio maior seria ter pais mais próximos da escola para nos ajudar
nestas cobranças e no estímulo a leitura.A coordenadora disse que o trabalho de
formação dos professores em serviço ou
seja nas ATPCs também deveria ser uma prioridade com a meta em melhoria da
formação em 50%. A justificativa seria a aplicação do currículo de maneira a
atender e melhorar a aprendizagem de nossos alunos. A diretora colocou para os
pais a importância em estar acompanhando este currículo e a prática na sala de
aula que deve ser um foco do trabalho da
coordenação com vistas a atacar as fragilidades observadas em avaliações e
observação das rotinas. Uma mãe comentou que tem observado o caderno da
filha e percebe que este ano está mais
puxado e que a ida na biblioteca tem contribuído para a melhoria da leitura e
assim ficou decidido que o trabalho de leitura deve ser intensificado na escola
em pelo menos 70%. Uma outra prioridade levantada foi aumentar a participação
dos pais nas atividades da escola e um
aluno deu idéia de fazer apresentações e chamar pais para assistir, uma mãe
disse que a tarde como são oficinas poderíamos estar convidando os pais para
participarem de alguma atividade manual. Ficou decidido que a participação dos
pais precisa melhorar em pelo menos 30% mas outras ações para isto ainda
precisam ser amadurecidas. Enfim foi um consenso que embora tenhamos melhorado
no IDESP não podemos retroceder como nos anos anteriores e assim para nos
manter devemos focar toda a atenção na prática da sala de aula e na
aprendizagem eficaz dos alunos, recuperando os que apresentarem mais problemas
de aprendizagem, trabalhando a recuperação nas oficinas de HL e EM e PT no
período da tarde já que somos uma ETI .A participação dos pais e dos demais
membros da equipe nesta reunião foi boa o mais difícil é atingir e contaminar
os demais pais que não comparecem e não acompanham a vida escolar dos filhos
esta foi a conclusão que chegamos. Temos prioridades metas, o tempo que seria o
decorrer do ano e os responsáveis como o grupo gestor, professores e o próprio
conselho que deverá acompanhar através dos resultados obtidos nas avaliações em
processo. Enquanto diretora, me propus, a criar um quadro descritivo das
prioridades, metas, responsáveis pelas ações, tempo e avaliação para expor para
toda equipe.
Assim
foi criado um quadro de plano PV que descreveu todas as necessidades e como
seriam trabalhados para obtivéssemos os resultados esperados. Este quadro foi
divulgado para toda comunidade escolar.
PV Unidade 1 – A
elaboração do planejamento do PPP, UFSCAR- 2014
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